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HEG participa de projeto colaborativo com MS - 15/12/2017

O objetivo é aprimorar o desempenho na segurança do paciente                                


O Hospital Erasto Gaertner está participando do projeto colaborativo “Melhorando a Segurança do Paciente em Larga Escala no Brasil”, promovido pelo Ministério da Saúde, por meio do Programa de Desenvolvimento Institucional do Sistema Único de Saúde (Proadi-SUS). O Programa Nacional de Segurança do Paciente também apoiará este projeto juntamente com os Hospitais do Proadi a fim de viabilizar a implantação do Programa Nacional de Segurança do Paciente.

O principal objetivo da iniciativa é estruturar processos de melhoria e consequentemente promover mudanças de práticas com foco na segurança do paciente em todo país. O HEG terá como apoiador e facilitador neste processo o Hospital Israelita Albert Einstein, de São Paulo (SP).

O projeto, que terá duração prevista de 18 meses – com possibilidade de extensão em mais 18 meses, proverá suporte técnico e metodológico para que 120 unidades de terapia intensiva adulto de hospitais selecionados a partir do processo de candidatura possam implementar ou aprimorar o seu desempenho na Segurança do Paciente. O foco será na aplicação de práticas seguras para prevenção de infecção primária de corrente sanguínea associada à cateter venoso central (IPCS-CVC), infecção de trato urinário associado à cateter vesical de demora (ITU-SVD) e pneumonia associada à ventilação mecânica (PAV).

O evento de abertura desta iniciativa aconteceu nos dias 11, 12 e 13 de dezembro, em São Paulo (SP). O Erasto Gaertner esteve representado pelo coordenador assistencial da instituição, Heleno Faria; pela coordenadora de apoio, Janaína Ibrahim; enfermeira do Controle de Infecção Hospitalar (CCIH), Jakeline M. Sevilha Brotto; enfermeira supervisora da UTI Adulto, Sandra Mara Lima, e pela supervisora da Farmácia, Marcela Bechara.

Como resultado, espera-se implantar e sustentar melhorias na área, coletando dados e indicadores relacionados às diretrizes para análise e cálculo de “vidas salvas” e redução de desperdício. Também desenvolver capacidades via imersões denominadas SAPS (Sessão de Aprendizagem) em cinco colaboradores dos hospitais participantes para liderar e manter a metodologia de melhoria.